A psicologia experimenterende de Kierkegaard como resposta à psychologia empirica e à experimentelle psychologie

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v22i1.2605

Palavras-chave:

Psicologia; Filosofia; Kierkegaard; Século XIX; Psicologismo.

Resumo

A pergunta sobre o objeto, o método e a natureza da Psicologia, a partir do século XVIII, recebeu três propostas: (i) a primeira, apresentada por Christian Wolff, apelava para a conciliação de uma Psychologia Rationalis com uma Psychologia Empirica baseada nas etapas da Experimentalphysik e no Princípio da Razão Suficiente; a segunda, propôs uma virada para a Fisiologia, tornando-se responsável pelo recrudescimento da Psicologia como Ciência independente da Filosofia; a terceira, fundada em uma espécie de estetização da experimentação psicológica, oferece uma abordagem existencial dos fenômenos mentais. Arguiremos que o projeto de Søren Kierkegaard (1813-1855) esboçou um método que levou a diante esta última proposta recorrendo, ao mesmo tempo, a uma versão muito própria de Psicologia Experimental e opondo-se decisivamente à virada para a Fisiologia, Kierkegaard teria situado seu projeto entre a derrocada da Psychologia Empirica de Wolff e a ascendente Experimentelle Psychologie baseada na Fisiologia.

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Biografia do Autor

Natalia Mendes Teixeira, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)

Doutorando(a) em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo – RS, Brasil.. Bolsista CAPES/PROSUC.

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Publicado

2022-02-27

Como Citar

TEIXEIRA, Natalia Mendes. A psicologia experimenterende de Kierkegaard como resposta à psychologia empirica e à experimentelle psychologie. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 22, n. 1, p. 144–156, 2022. DOI: 10.31977/grirfi.v22i1.2605. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/2605. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

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Artigos