Blade Runner, O elogio do Simulacro
Palavras-chave:
Blade Runner, Frankenstein, Friedrich Nietzsche, Pós-modernidade, Inteligência Artificial, Ficção CientíficaResumo
O artigo aborda o filme Blade Runner (1982), de Ridley Scott, e sua relação com o romance
Frankenstein (1818), de Mary Shelley. A análise é fundamentada na noção de além-humano,
defendida pelo filósofo Friedrich Nietzsche; em conceitos referentes à epistemologia da Inteligência
Artificial, elaborados pelo cientista Antônio Carlos Costa; bem como em idéias de Jean-François
Lyotard acerca da Pós-modernidade.