Imortalidade e eternidade: um diálogo em torno da vida ativa

Autores

  • Ricardo George de Araújo Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) https://orcid.org/0000-0003-1954-1395
  • Napiê Galvê Araújo Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v5i1.517

Palavras-chave:

Vida ativa; Memória; Narração; Filosofia.

Resumo

O texto Imortalidade e Eternidade: um diálogo em torno da vida ativa privilegia três categorias: a memória, a narração e a imortalidade. Categorias que destacam a ação no mundo. A imortalidade se impõe como aquilo que está sendo perpetuado no tempo pela memória e pela narração. A noção que teria de ser superada, nesse contexto, é a noção de eternidade, tendo em vista que a mesma lança fora dos negócios humanos toda e qualquer ação. Com isso objetiva-se demonstrar a distinção entre vida ativa e vida contemplativa. Para tanto, apoiamos nossa argumentação no pensamento de Hannah Arendt. Elegemos como Metodologia a pesquisa bibliográfica de caráter exegético.

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Biografia do Autor

Ricardo George de Araújo Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará  (UFC), Ceará – Brasil. Professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Brasil.

Napiê Galvê Araújo Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Mestre em Economia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Ceará – Brasil. Mestre em Políticas Públicas pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), Ceará - Brasil. Professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Brasil.

Referências

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Publicado

2012-06-14

Como Citar

SILVA, Ricardo George de Araújo; SILVA, Napiê Galvê Araújo. Imortalidade e eternidade: um diálogo em torno da vida ativa. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 99–109, 2012. DOI: 10.31977/grirfi.v5i1.517. Disponível em: https://periodicos.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/517. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos