The political dimension of language in the perspective of Hannah Arendt

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v17i1.799

Keywords:

Language; Action; Thinking; Ideology; Word.

Abstract

The discourse is an essential atribute os man, fundamental for the coexistence of individuals and for the construction of a collective space. Hannah Arendt points out the importance of language for the edification of the word as a language for the edification of the word as a collective construction. The article investigates the political dimensions of language. For us, this theme offers a key to Reading Arendt’s political theory, we highlight the relation between action and discours. In the same way, we underline the possibility of the antipolitical use of language, highlighting the ideology and the lie. Finally, we discursed the importance oh the mother tongue to share the word. Whice reinforces the perception that the common space is only possible as an object of action, discourse and dialogue.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Judikael Castelo Branco, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Doutor em Filosofia. Professor da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Ceará – Brasil.

Lara França da Rocha, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Estudante de Pós – Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Ceará – Brasil. Bolsista CAPES.

References

AGUIAR, O. et. al. Filosofia política contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2003.

ASSY, Bethania. Ética, responsabilidade e juízo em Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva, 2015.

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 13ª edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2016a.

ARENDT, Hannah. A dignidade da política. Ensaios e Conferências. Tradução de Helena Martins et. al. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993.

ARENDT, Hannah. La promessa de la política. Buenos Aires: Paidós, 2015 (Coleção Contemporánea Humanidades).

ARENDT, Hannah. A vida do espírito. Tradução de Antônio Abranches e César Augusto de Almeida. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1992.

ARENDT, Hannah. Compreender. Formação, exílio e totalitarismo. Tradução de Denise Botmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

ARENDT, Hannah. Crises da República. Tradução de José Volkmann. 3ª edição. São Paulo: Perspectiva, 2015b (Coleção Debates 64).

ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém. Um relato sobre a banalidade do mal. Tradução de José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 8ª edição. São Paulo: Perspectiva, 2016d (Coleção Debates 64).

ARENDT, Hannah. Escritos Judaicos. Tradução de Laura Degaspare Monte Mascaro, Luciana Garcia de Oliveira e Thiago Dias da Silva. Barueri: Amarilys, 2016c.

ARENDT, Hannah. Homens em Tempos Sombrios. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

ARENDT, Hannah. La promessa de la política. Buenos Aires: Paidós, 2015 (Coleção Contemporánea Humanidades).

ARENDT, Hannah. Lições sobre a filosofia política de Kant. Tradução de André Duarte. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1993b.

ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

ARENDT, Hannah. Responsabilidade e Julgamento. Tradução de Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

ARENDT, Hannah. Sobre a Violência. Tradução de André Duarte. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

ARENDT, Hannah. Sobre Hannah Arendt. Tradução de Adriano Correia. Inquietude. Goiânia, vol. 1, nº 2, ago/dez 2010. p. 124-162.

CANOVAN, Margaret. A reinterpretation of her political thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

CORREIA, Adriano. Ação, revelação e subjetividade. Arendt e Nietzsche. Sofia – Revista Eletrônica. Vitória: v. 4, nº 1, jan/jun 2015. p. 84 – 94.

DUARTE, André. O pensamento à sombra da ruptura. Política e filosofia em Hannah Arendt. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

HARO, Agustín Serraro. Hannah Arendt. El totalitarismo es una forma nueva de dominación que usa el terror para destruir al ser humano. Espanha: RBA, 2015.

PLATÃO. A República. Tradução de Edson Bini. 2ª edição. São Paulo: Edipro, 2014.

PLATÃO. Górgias. Tradução de Manuel de Oliveira Pulquério. Rio de Janeiro: 70, 1992 (Coleção Gregos e Latinos nº8).

PLATÃO. Sofista. Tradução de Jorge Paleikat e João Cruz. São Paulo: Abril Cultural, 1979. p. 129 – 195 (Coleção Os Pensadores).

PLATÃO. Teeteto. Crátilo. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 2001.

SOUKI, Nádia. Hannah Arendt e a Banalidade do Mal. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

YOUNG-BRUEHL, Elizabeth. Por amor ao mundo. A vida e a obra de Hannah Arendt. Tradução de Antônio Trânsito. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.

Published

2018-06-19

How to Cite

BRANCO, Judikael Castelo; ROCHA, Lara França da. The political dimension of language in the perspective of Hannah Arendt. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 218–239, 2018. DOI: 10.31977/grirfi.v17i1.799. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/799. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Articles