Gramsci e a filosofia política de seu tempo

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v3i1.494

Mots-clés :

Gramsci, marxismo, neo-hegelianismo, mecanicismo, dialética.

Résumé

O presente artigo procura refletir sobre o modo pelo qual Gramsci debate com os autores de seu tempo, a fim de recolocar o marxismo no terreno da história e da dialética. Tomamos como referência o confronto de Gramsci com o neo-idealismo italiano, representado por Benedetto Croce, e com o marxismo economicista, representado por Nicolai Bukharin. Com isso, procuraremos analisar se Gramsci seria autenticamente um marxista ou, dito de outro modo, até que ponto ele teria se afastado de Marx pela aproximação a Hegel. O confronto de Gramsci com o neo-idealismo de Croce e o determinismo de Bukharin evidenciará, como veremos, sua perspectiva crítica.

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Biographie de l'auteur

José Carlos Freire, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Mestre em filosofia pela Faculdade de São Bento (FSB), São Paulo - Brasil. Professor Assistente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Minas Gerais - Brasil.

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Publiée

2011-06-14

Comment citer

FREIRE, José Carlos. Gramsci e a filosofia política de seu tempo. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 79–93, 2011. DOI: 10.31977/grirfi.v3i1.494. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/494. Acesso em: 22 déc. 2024.

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