O formalismo moral em Kant: autonomia e vontade

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v12i2.658

Mots-clés :

Kant; Formalismo moral; Vontade; Autonomia.

Résumé

Tencionamos, neste artigo, demonstrar os meandros constitutivos do que seja um formalismo moral em Immanuel Kant, tendo como pressuposto teórico sua compreensão de uma teoria da vontade. Este movimento de análise e demonstração teórica terá como fio condutor a ideia de autonomia que permeia a construção da vontade no formalismo kantiano, ou seja, a pressuposição de uma possível autonomia formal da razão é a base na qual se assenta a teoria moral deste pensador. Para execução de nossa pretensão será necessário reconstituir os pontos nevrálgicos do que venha a ser uma teoria da vontade para em seguida analisar os pressupostos kantianos que realçam a centralidade da autonomia da razão na compreensão de uma vontade livre. Desta maneira, o que se pretende por em desnudo é a originalidade kantiana, em relação à tradição que promulga a vontade como marca da liberdade humana, a partir de seu pressuposto de autonomia formal na constituição moral do indivíduo humano.

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Biographie de l'auteur

Marcone Costa Cerqueira, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Doutorando em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Santa Catarina – Brasil.

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Publiée

2015-12-18

Comment citer

CERQUEIRA, Marcone Costa. O formalismo moral em Kant: autonomia e vontade. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 227–239, 2015. DOI: 10.31977/grirfi.v12i2.658. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/658. Acesso em: 22 déc. 2024.

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