Os mal-estares da modernidade

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v13i1.691

Mots-clés :

Cultura da autenticidade; Modernidade; Individualismo; Razão instrumental; Atomismo.

Résumé

O objetivo do presente artigo é compreender a cultura da autenticidade, termo utilizado por Charles Taylor ao se referir à modernidade. A assim chamada cultura da autenticidade gerou três mal-estares ainda fortemente presentes na sociedade contemporânea, são eles: a primazia da razão instrumental, o individualismo exacerbado e o atomismo político. Apresentaremos o surgimento de tais mal-estares e buscaremos compreender porque se tornaram tão fortemente presentes na sociedade moderna, nesse sentido, nosso intuito é elucidar as influências da cultura da autenticidade no período contemporâneo. Nessa perspectiva ainda não ultrapassamos a modernidade, visto que ainda vivemos sob a influência de seus ideais, esse se configura como nosso principal objetivo nesse texto.

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Biographie de l'auteur

Odair Camati, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)

Doutorando em filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Rio Grande do Sul – Brasil

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Publiée

2016-06-18

Comment citer

CAMATI, Odair. Os mal-estares da modernidade. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 164–182, 2016. DOI: 10.31977/grirfi.v13i1.691. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/691. Acesso em: 22 déc. 2024.

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