Hannah Arendt e o malogro do espírito revolucionário

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v14i2.713

Mots-clés :

Revolução; Malogro; Necessidade; Liberdade.

Résumé

O texto examina o conceito arendtiano de revolução presente na obra Sobre a Revolução (1963), focalizando, especialmente, a questão do malogro do espírito revolucionário. Nossa leitura guia-se pela hipótese de que a relação entre a necessidade e a liberdade atravessa a obra da autora e ilumina a compreensão arendtiana de revolução. A opção pela necessidade, pelo econômico, por um lado, e pela formalidade jurídica, por outro, em detrimento da liberdade, está na origem, segundo Hannah Arendt, do malogro do espírito revolucionário no mundo ocidental, particularmente nas suas grandes revoluções: a francesa e a americana.

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Biographie de l'auteur

Odílio Alves Aguiar, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutor em filosofia e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), Ceará – Brasil.

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Publiée

2016-12-18

Comment citer

AGUIAR, Odílio Alves. Hannah Arendt e o malogro do espírito revolucionário. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 274–287, 2016. DOI: 10.31977/grirfi.v14i2.713. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/713. Acesso em: 22 déc. 2024.

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