Heidegger e a entrada da arte no horizonte da estética

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DOI :

https://doi.org/10.31977/grirfi.v17i1.800

Mots-clés :

Heidegger; Arte; Estética; Modernidade.

Résumé

Este artigo pretende analisar o processo de entrada da arte no horizonte da estética. Para isso, Martin Heidegger acompanha alguns dos conceitos desenvolvidos pelos gregos, como por exemplo, a relação entre matéria e forma e a arte como mímesis. O filósofo alemão também explicita a ligação entre sujeito e objeto como o pressuposto da época de imagens de mundo. Considerando as intepretações oferecidas pelos pensadores modernos, Heidegger avalia como a obra de arte se torna um suporte para experiências sensíveis e como o juízo de gosto associou a estética com a beleza e nossa sensibilidade.

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Ana Carla de Abreu Siqueira, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutoranda em Filosofia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Ceará – Brasil. Bolsista FUNCAP.

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Publiée

2018-06-19

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SIQUEIRA, Ana Carla de Abreu. Heidegger e a entrada da arte no horizonte da estética. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 204–217, 2018. DOI: 10.31977/grirfi.v17i1.800. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/800. Acesso em: 22 déc. 2024.

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