A autonomia da vontade em Kant

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31977/grirfi.v19i3.1272

Palavras-chave:

Kant; Liberdade; Razão prática; Vontade; Autonomia.

Resumo

Ao longo desse texto intencionamos desenvolver a ideia segundo a qual há uma estreita conexão estrutural entre categorias como vontade, razão, autonomia, liberdade e causalidade no interior da filosofia prática de Kant. Assim, partindo da identificação de vontade e razão procuraremos demonstrar que esse paralelismo só é possível por meio da purificação da vontade e pela atribuição de uma função prática à razão. Entretanto, somente a purificação da vontade ainda não será suficiente para permitir a identificação entre vontade e razão. Com efeito, para identificá-las devemos demonstrar como passar da liberdade da vontade, da liberdade considerada negativamente, portanto, para a liberdade da razão prática, enquanto liberdade em sentido positivo.

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Biografia do Autor

Rogério Trapp, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre – RS, Brasil. Professor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Chapecó – SC, Brasil.

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Publicado

2019-10-15

Como Citar

TRAPP, Rogério. A autonomia da vontade em Kant. Griot : Revista de Filosofia, [S. l.], v. 19, n. 3, p. 197–210, 2019. DOI: 10.31977/grirfi.v19i3.1272. Disponível em: https://www3.ufrb.edu.br/index.php/griot/article/view/1272. Acesso em: 12 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos