RISCOS OCUPACIONAIS NA PRÁTICA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA
Palavras-chave:
Enfermagem, Medidas de Proteção, Segurança no TrabalhoResumo
O trabalho em saúde é considerado potencialmente insalubre e expõe os trabalhadores a uma infinidade de riscos ocupacionais. Os trabalhadores de enfermagem, principalmente os que atuam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência estão susceptíveis a diversos tipos de riscos ocupacionais, que podem implicar em acidentes de trabalho. Assim, sabendo que a saúde do trabalhador é tema de extrema relevância e que a equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência está sujeita a inúmeros riscos ocupacionais, surgiu a seguinte questão de investigação: Quais os riscos ocupacionais presentes no processo de trabalho da equipe de enfermagem que atua em um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência? O objetivo foi conhecer os riscos ocupacionais presentes na prática da equipe de enfermagem que atua no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.Tratou-se de um estudo exploratório, descritivo de abordagem qualitativa, que foi desenvolvido na sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de um município do Recôncavo Baiano, com os trabalhadores de enfermagem que atuam no serviço. Os dados foram coletados através de um questionário com questões mistas, além de observações da prática, posteriormente, analisados a luz da técnica da análise de conteúdo. Diante do exposto, esta pesquisa justifica-se por propor uma reflexão sobre o processo de trabalho da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e emergência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, tiveram como ponto central a discussão sobre os fatores de riscos que estão expostos esses profissionais.
Downloads
Referências
ALAN, M.M; CÉSAR-VAZ, MR; ALMEIDA, T. Educação ambiental e o conhecimento o trabalhador em saúde sobre situações de risco.Ciências, Saúde, Coletânea. Ed. 10, 2005.
ALMEIDA, C. B.; PAGLIUCA, O. M. F.; LEITE, A. L. A. S. Acidentes de trabalho envolvendo os olhos: avaliação de riscos ocupacionais com trabalhadores de enfermagem. Revista Latinoamericana de enfermagem. São Paulo, v.13, n.5, p.708-716, set/out. 2005.
ALMEIDA, Willian Alburquerque de et al. Riscos ocupacionais da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar móvel no município de Tangára da Serra –MT.Convibra,Mato Grosso, p.1-9, jan.2013.
ALVES, Amanda Pavinskiet al. Subnotificação de acidentes ocupacionais com material biológico pela enfermagem no bloco cirúrgico. Rev. Eletr. Enf,Ribeirão Preto-sp, v. 15, n. 2, p.375-381, jun. 2013. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v15/n2/pdf/v15n2a09.pdf>. Acesso em: 01 dez. 2017.
ALVES, G. L. B. Stress: como vencer esta batalha? Extra, a revista do climatério. n. 2, maio, 2003.
AMESTOY, S. C., SCHWARTZ, E; TROFEHR, N. M. B. A humanização do trabalho para os profissionais de enfermagem. Acta Paul Enferm. Ano 4, volume 19, 2006.
ARAUJO, Leticia Renata de Almeida; MOREIRA, Márcia Rodrigues. Riscos ocupacionais enfrentado pela equipe de enfermagem do serviço móvel de urgência.Revista Fait, Itapeva, v. 39, n. 1, p.14-23, 02 mar. 2015.
BESSA, M. E. P., et al. Riscos ocupacionais do enfermeiro atuante na Estratégia saúde da Família. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010; p.644-649. Disponível em:<http://www.facenf.uerj.br/v18n4/v18n4a24.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.
BORDIGNONI, Maiara; MONTEIRO, Maria Inês. Violência no trabalho da Enfermagem: um olhar às consequências. Rev Bras Enferm,[internet], v. 69, n. 5, p.996-999, set-out. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n5/0034-7167-reben-69-05-0996.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). 1 ed. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2013. 84 p. p. 25-26.
BRASIL.Portaria nº 1.010, DE 21 DE MAIO DE 2012, de 21 de maio de 2012.Redefine As Diretrizes Para A Implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (samu 192) e Sua Central de Regulação das Urgências, Componente da Rede de Atenção às Urgências.SADE LEGIS-SISTEMA DE LEGISLAÇÃO EM SAÚDE.
BRASIL.Série A. Normas e manuais técnicos: Exposição a Materiais Biológicos. Brasília-DF: MS, 72 p. p.08, 2011.
CARRARA, Gisleangela Lima Rodrigues; MAGALHÃES, Deisy Monier; LIMA, Renan Catani. Riscos ocupacionais e os agravos à saúde dos profissionais de enfermagem.Revista Fafibe On-line,Bebedouro-SP, v. 1, n. 8, p.265-286, 2015. Disponível em: <http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/36/30102015185405.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2017.
CASTRO, A.B.S.C.et al. Atribuições do enfermeiro do trabalho da prevenção de riscos ocupacionais. 2010. Disponível em:<http://www.unip.br/comunicação/publicação/ics/edições/2010/01_jan/mar/v.28_n1_2010_p5-7.pdf.Acesso em:18 out.2016.
CERVO, A.L; BERNIVAN, P.A.Metodologia Científica.5ª ed. São Paulo. Prentice Hall, p242, 2002.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Pesquisa inédita traça perfil da enfermagem. 06/05/2015.
COSTA, Isabel Karolyne Fernandes et al. Conecimento da equipe de enfermagem de um serviço de atendimento móvel sobre precaução padrão. Cogitare Enferm.,Natal, v. 17, n. 1, p.85-90, 01 mar. 2012. Disponível em: . Acesso em: 23 nov. 2017.
DIAS, Lêda Patricia Rocha et al. Enfermagem no atendimento pré-hospitalar: papel, riscos ocupacionais e consequências. Revista Interdisciplinar em Saúde,Cajazeiras, v. 3, n. 1, p.223-236, 01 mar. 2016. Disponível em: <http://interdisciplinaremsaude.com.br/Volume_9/Trabalho_13.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2017.
FERREIRA, M. M. et al. Riscos de contaminação ocasionados por acidentes de trabalho com perfuro-cortante entre trabalhadores de enfermagem. Rev. latino Americana de Enfermagem. São Paulo. v.12, n.1, p.36-42, jan/fev. 2004.
FLOR, R. C.; GELBCKE, F. L. Tecnologias emissoras de radiação ionizante e a necessidade de educação permanente para umas práxis seguras da enfermagem radiológica. Rev. Brasileira de Enfermagem. Brasília, ano 5, VV. 62, set-out, 2009.
FRANÇA, A. C. L; RODRIGUES, A. L. Stress e trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas; 2000.
FUNDACENTRO. PPRA / PCMSO: Auditoria, Inspeção do trabalho e controle Social. Rev. Brasileira de Saúde Ocupacional, 28, n. 105 / 106, 2004.
GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GOMES, Bonifácio Barbosa; SANTOS, Walquiria Lene dos. Acidentes laborais entre equipe de atendimento pré-hospitalar móvel (bombeiros/samu) com destaque ao isco biológico C. Revisa,[internet], v. 1, n. 1, p.40-49, jun-jul. 2012. Disponível em: . Acesso em: 30 nov. 2017.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. CensoDemográfico2010.Disponível em:< http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010 /default.shtm >. Acesso em: 10 set. 2016.
JUNIOR, Jair, Gomes et al. Equipe de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Montes Claros, MG e os riscos ocupacionais.Revista Digital. Buenos Aires,[internet], v. 1, n. 116, p.1-1, nov. 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. Ed. Atlas, 6ª ed., 2011.
LEITE, Hillda Dandara Carvalho Santos et al. RISCO OCUPACIONAL ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA -SA.Enferm. Foco,[internet], v. 7, n. 4, p.31-35, 2016. Disponível em: <http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/912/342>. Acesso em: 30 nov. 2017.
LOPES, J. E., EfeitosFisiológicos do Sono. In: Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan S.A.; 2001. p. 644.
LORO, Marli Maria et al. Desvelando situações de risco no contexto de trabalho da Enfermagem em serviços de urgência e emergência.Escola Ana Nery: Revista Brasileira de Enfermagem,Rio Grande do Sul, v. 4, n. 20, p.1114-1129, set. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n4/1414-8145-ean-20-04-20160086.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2017
LUCHTEMBERG, Marilene Nonnemacher; PIRES, Denise Elvira Pires de. Enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: perfil e atividades desenvolvidas.Revista Brasileira de Enfermagem, Reben, Florianópolis-SC, v. 2, n. 69, p.213-220, mar-abr. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v69n2/0034-7167-reben-69-02-0213.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2017.
MARQUES, Bruna Ritiely Murta; FONSECA, Marcela Guimarães; ROCHA, Antônio Lincolnde Freitas. Uporte básico e avançado de vida: atualização das novas diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) segundo a literatura.Revista Digital. Buenos Aires,Buenos Aires, Año 18 -Nº 181p.1-8, 2013.
MARTINS, Júlia Trevisan et al. Equipe de enfermagem de emergências: Riscos ocupacionais e medidas de autoproteção. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 2, n. 22, p.334-340, out. 2014.
MARTINS, M. M.; Qualidade de vida e capacidade para o trabalho dos profissionais em enfermagem no trabalho em turnos. Florianópolis, 2002.
MINAYO, M. C. S.Análise qualitativa:teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 2012.
NASCIMENTO, Marta Oliveira; ARAÚJO, Giovana Fernandes. Riscos Ocupacionais dos Profissionais de Enfermagem atuantes no SAMU 192.Id On Line Multidisciplinary And Psycology Journal. Rio de Janeiro, p. 212-223. jan. 2017. Disponível em: . Acesso em: 28 nov. 2017.
PEREIRA, Queli Lisiane Castro; SIQUEIRA, Hedi Crecencia Heckler de; SIQUEIRA, Hedi Crecencia Heckler de. A capacitação da equipe que atua no atendimento pré-hospitalar móvel necessidade e importância da educação permanenta na perspectiva dos trabalhadores. Revista Mineira de Enfermagem-Remebelo, Belo Horizonte, v. 13, n. 3, p.365-371, jul-set. 2009.
PEREIRA, W. A. P.; LIMA, M. A. D. S. O trabalho em equipe no atendimento pré-hospitalar à vítima de acidente de transito. Rev. Esc. Enferm. USP.2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n2/a10v43n2.pdf>. Acesso em: 18 set. 2016.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de Metodologia Científica. Paraná; Juruá,2014.
RIBEIRO, E. J. G.; SHIMIZU, H. E. Acidentes de trabalho com trabalhadores de enfermagem Rev. Brasileira de Enfermagem, v. 60, n. 5, Brasília, set/out. 2007.
ROBAZZI, C. C. L. M; MARZIALE, P. H. M. A norma regulamentadora 32 e suas implicações sobre os trabalhadores de enfermagem. Ribeirão Preto: Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.12, n.5, 2004.
ROMA, Elisângela Vicente Cavalcante et al. RISCOS OCUPACIONAIS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DURANTE O ATENDIMENTO DE URGÊNCIA. Rev. Ciênc. Saúde,Nova Esperança, v. 14, n. 2, p.96-104, dez. 2016. Disponível em: <http://www.facene.com.br/wp-content/uploads/2010/11/Riscos-Ocupacionais.pdf>. Acesso em: 29 nov. 201796.
ROYAS, A.D.V.; MARZIALE, M.H.P. A situação de trabalho do pessoal de enfermagem no contexto de um hospital argentino: um estudo sob a ótica da ergonomia. Rev. Latinoamericana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 9, n. 1, p. 102-108, jan. /2001.
SANTANA, Júlio César Batista et al. Perfil dos técnicos em enfermagem de um servio de atendimento pré-hospitalar.Rev. Enfermagem Revista,Doc. [eletrônico], v. 1, n. 18, p.16-27, jan-abr. 2015.
SANTOS, Érick Igor dos; VALOIS, Bruno Rafael Gomes. Riscos ocupacionais relacionados ao trabalho de enfermagem: revisão integrativa de literatura.Revista Augustu,Rio de Janeiro, v. 16, n. 32, p.78-89, jul. 2011.
SANTOS, M. C.; BERNARDES, A.; GABRIEL, C. S.; ÉVORA, I. D. M.; ROCHA, F. L. R. O processo comunicativo no serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU-192). Rev. Gaúcha Enferm.v. 33,n.1,Porto Alegre,Mar.2012. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472012000100010>. Acesso em 27 ago. 2016.
SAÚDE.Rev.Enferm.UERJ.Rio de Janeiro, v.19, n.2, p.317-323, 2008.
SILVA, Cinthya Danielle de Lima e et al. Riscos ocupacionais no ambiente hospitalar: fatores que favorecem a sua ocorrência na equipe de enfermagem.Revista de Enfermagem,Serra Talhada-PE, v. 1, n. 2, p.95-105, Não é um mês valido! 12. Disponível em: <http://fis.edu.br/revistaenfermagem/artigos/vol02/artigo10.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2017.
SILVA, Elisângelo Aparecido Costa da et al. Aspectos históricos da implantação de um serviço de atendimento pré-hospitalar.Revista Eletrônica de Enfermagem,Rev. Eletr. Enf. [internet], v. 12, n. 3, p.151-157, jan. 2010. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i3.10555.>. Acesso em: 29 nov. 201701.
SILVA, Everaldo José da; LIMA, Maria da Glória; MARZIALE, Maria Helena Palucci. O conceito de risco e os seus efeitos simbólicos nos acidentes com instrumentos perfurocortantes. Rev Bras Enferm, Reben,Brasília, v. 65, n. 5, p.809-814, set-out. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v65n5/14.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017.
SILVA, L.A; SECCO, I.A.O; DALRI, R.C.M.B; ARAÚJO, S.A; ROMANO, C.C; SILVEIRA, S.E. Enfermagem do trabalho e ergonomia: prevenção de agravos à saúde. Rev. Enferm., UERJ, Rio de Janeiro, 2011.
SILVA, Patrick Leonardo Nogueira da et al. Análise dos acidentes de trabalho na equipe de enfermagem: uma revisão integrativa. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental,Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p.5163-5176, out. 2012.
SILVA, Suélen Fonseca da et al. Dificuldades vivenciadas em um serviço de atendimento móvel de urgência: percepções da equipe de enfermagem.Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro: RECOM,Santa Maria/rs, v. 4, n. 2, p.1161-1172, ago. 2014.
SOUSA, Alana Tamar Oliveira de; SOUZA, Eudes Rodrigues de; COSTA, Isabelle Cristinne Pinto. Riscos ocupacionais no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel:: produção científica em periódicos online. Revista Brasileira de Ciências da Saúde,Arar, v. 18, n. 2, p.167-174, 2014.
SOUZA, I. Capacitação profissional em ginástica laboral: equipe Saúde em Ação. Campinas: (SP): Resumo de Apostila. Rev.Digital, ano 10, n. 77, 2003.
SOUZA, L. R.; FERNANDES, H. C; VITÓRIA, E. L. Avaliação do nível de ruídos causado por diferentes conjuntos mecanizados.Revista Bras. de Saúde Ocupacional , 2004.
SOUZA, M. P.; LEITÃO, S. V.; PINTO, R. M. et al.Condições ergonômicas dos postos de trabalho de inspeção na indústria cerâmica. Departamento de Engenharia Industrial.Escola Superior de tecnologia. Castelo Branco, Portugal, 2002.
STUCHI, V. H. N. A valorização do trabalho humano como forma de realização do ideal de justiça social. Scientia FAER, Olímpia -SP, Ano 2, v. 2, 1º Semestre, 2010. Disponível em:<http://www.faer.edu.br/revistafaer/artigos/edicao 2/victor.pdf>. Acesso em 17 Ago. 2016.
SULZBACHER, Ethiele; FONTANA, Rosane Teresinha. Concepções da equipe de enfermagem sobre a exposição a riscos físicos e químicos no ambiente hospitalar. Rev Bras Enferm-reben,Brasília, v. 11, n. 1, p.25-30, jan-fev. 2013.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v66n1/v66n1a04.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2017.
TONI, M. Visões sobre o trabalho em transformação. Rev. Sociologia. v. 5, edição 9, Jan/2003.
VIEIRA, Gisele Lacerda Chave. Agressão física contra técnicos de enfermagem em hospitais psiquiátricos. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. [internet], v.42, n.9, p. 1-9. 2017. Disponível< http://www.scielo.br/pdf/rbso/v42/2317-6369-rbso-42-e8.pdf> Acesso em: 02 dez. 2017.
ZAPPAROLI, A. S.; MARZIALE, M. H. P. Risco ocupacional em unidades de Suporte Básico e Avançado de Vida em Emergências. Rev. bras. enferm.v. 59,n.1,Brasília,Jan./Fev.2006.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Acadêmica GUETO
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
